Com 15 anos, Samuel Baldo (filho de Valentim e Iolanda), começou a trabalhar com o pai na queijaria, onde a paixão e o interesse em dar continuidade ao negócio da família acabou tornando-se cada vez maior.

Em 2007 após casar com Charlana Baldo, o casal decide morar com a família, continuar a produção de queijos coloniais e dedicarem seu tempo e amor ao crescimento do negócio.

Para ampliar seus conhecimentos, Samuel viajou duas vezes para a Itália, onde participou de eventos exclusivos de produção e venda de queijos, na volta para casa trouxe na bagagem muito aprendizado e novas idéias para o laticínio.

Em 2020 a Família decidiu focar apenas no laticínio e o leite para produção passou a vir de parcerias com as propriedades vizinhas que mantiveram a produção de leite de qualidade e a queijaria continuou a produção de produtos artesanais.

Depois da grande reviravolta, a queijaria vem crescendo muito e ganhado cada vez mais espaço no mercado, conquistou o Selo Arte que possibilitou a venda em todo o território nacional e as vendas alavancaram em todo país.

Atualmente os produtos são encontrados desde lojas específicas para produtos artesanais até grandes redes de supermercados.